Links de maio
Não me pergunte mais “Como foi na escola hoje?”
De Wagner Brenner no Update or Die! e em outra versão por Camila Furtado e Fabiana Santos no Tudo Sobre Minha Mãe
A ideia é simples: substituir a pergunta clássica por outras para conseguir aproveitar melhor a conversa pós-escola. Por aqui o Samuca contava tudo, depois começou a perder o interesse na conversa e a repetir que "foi bom". Não usei as perguntas que os sites sugerem exatamente, mas variar já teve um efeito incrível e temos conversado sobre várias situações que ele tem apresentado. "Você ajudou alguém hoje?", "a professora falou alguma coisa engraçada?", "algum amigo ficou triste?", enfim... é só usar a criatividade.
Comprou um monte de verduras e legumes e não sabe o que fazer?
Da Luciana Mastrorosa no novo blog dela Menu do Dia
Como a vida com filhos acabou nos impondo uma alimentação mais saudável, essas dicas foram uma mão na roda. O que pode congelar cru, o que precisa cozinhar, o que não dá para congelar e o que vai para a geladeira? Eu não tinha a menor ideia. Obrigado, Luciana!
Precisamos de mais calma ao interpretar nossos filhos
Da Rosely Sayão na Folha de S. Paulo
O texto não tem nada de mais, mas com tantos discursos no sentido contrário, é bom ler a psicóloga Rosely Sayão escrevendo para ter calma e prudência antes de medicalizar questões comportamentais da vida dos nossos filhos.
Os quatro excessos da educação moderna que perturbam as crianças
Da psicóloga Jennifer Delgado Suárez para a revista Pazes
Excesso de coisas, de opções, de informações, de rapidez. Simplificar a infância abre espaço para a criação e para a criatividade dela. Um pouquinho de ócio, de tédio, de tempo livre não fazem mal a ninguém. As sugestões dela são diminuir as exigências, as atividades e os brinquedos. E criar um espaço para descanso e para a fantasia.
O que é ser um ‘helicopter parent’?
Da Dany Santos do Quartinho da Dany
A partir da premissa da Maria Montessory, de que não devemos fazer pelos nossos filhos aquilo que eles são capazes de fazer por conta própria, Dany chama a atenção para o comportamento superprotetor, do pai que fica rondando a criança para que ela não se machuque e acaba fazendo tudo por ela, sem permitir que ela aprenda a lidar com a perda, com a frustração e mesmo - por que não? - com a dor dos machucados. Ela alerta que esse comportamento pode transmitir medo e insegurança à criança, além de passar a mensagem de que você não confia nela. E, se você não confia, como ela desenvolverá e confiará em sua própria capacidade de resolver problemas?
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